2011: M.A.R.I.N. Nordic – Baltic Sea Residencies for Art and Science
June & August 2011 Call for Proposals Now Open
Está aberta a chamada por propostas para residências artísticas do projeto M.A.R.I.N. (um laboratório de mídia em um barco no Mar Báltico), coordenado pelo nosso aliado Tapio Makela:
Call for Proposals Now Open
2011: M.A.R.I.N. Nordic – Baltic Sea Residencies for Art and Science
June & August 2011 Call for Proposals Now Open
Recebemos na semana retrasada uma visita-relâmpago de Tapio Makela, do Marin.cc.
Juan Freire está escrevendo uma série de artigos sobre a ideia de "cidade expandida". Ele levanta algumas questões críticas sobre a própria ideia de urbanismo (normalmente associada a arquiteturas de controle da sociedade) e se pergunta como a cidade expandida se relaciona com a cultura pós-digital, articulada com a perspectiva da ecologia de redes. Ele sugere o formato de rua open source (em oposição à rua fechada), que requer infraestruturas (e infoestruturas), protocolos e participação específicos.
Recebemos nessa semana uma visita rápida de Capi Etheriel, acompanhado de sua companheira e filho. Além de conhecer um pouquinho de Ubatuba e nos dar demonstrações práticas de um monte de assuntos relacionados ao bebê, ele veio também para conversar sobre as demandas de desenvolvimento do site da MetaReciclagem, que vamos tocar nos próximos meses.
Mapas são instrumentos de poder. Como já escrevi antes aqui, uma das perguntas que o Ubalab quer levantar é quem são os donos dos mapas? Existe uma questão importante quando alienamos totalmente o conhecimento de terreno para as autoridades ou, pior ainda, dependemos de um "presente" corporativo para nos situarmos geograficamente.
Pode até parecer uma questão menor dentro de toda a complexidade do debate sobre espaço público vs. espaço privado, mas me parece fundamental o entendimento de que os mapas geográficos deveriam ser públicos e livres para qualquer uso. Como acontece com todas as outras tecnologias, uma cada vez maior disponibilidade de mapas e coordenadas geográficas leva a transformações dúbias - multiplica as facilidades, mas gera dependência. Para garantir que essa dependência não seja sabotada, as alternativas livres são fundamentais.